sexta-feira, 24 de agosto de 2012

surpresa no sabiki n°6 na ponte dos ingleses


Bela pescaria do amigo Sidiney onde o alvo era as sardinhas e palombetas ele teve boas ações de peixes que não era seus alvos com é o caso dessa bicuda (foto abixo) e o belo peixe-galo nesse relato o amigo se depara com a seguinte situação ventos moderados maré enchendo e os botos caçando próximo a ponte dos ingleses além desse peixes e água limpa!!!

Sidiney



BICUDA
Bicuda - Sphyraena spp
Nome Popular

Bicuda

Nome Científico

Sphyraena spp.

Família

Sphyraenidae

Distribuição Geográfica

Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).

Descrição

No Brasil cinco espécies da família Sphyraenidae são conhecidas por Bicuda: Sphyraena guachancho (bicuda), Sphyraena borealis (bicuda) Sphyraena picudilla (bicudinha, barracudinha), Sphyraena sphyraena (bicuda da lama) e Sphyraena tome. São peixes de escamas; corpo alongado e um pouco comprimido; boca grande com dentes caninos. A coloração geral é prateada com dorso mais escuro e algumas faixas escuras, indistintas, nos flancos. O último raio das nadadeiras dorsal e anal é alongado. Na maior delas, a Sphyraena guachancho, as nadadeiras pélvicas e anal possuem a margem preta e a caudal uma faixa preta nos raios medianos. Pode alcançar 1m de comprimento total e 5kg.

Ecologia

Espécies costeiras, de superfície, muito comum nas proximidades dos recifes e ilhas. Vivem em cardumes pequenos ou grandes, sendo que os indivíduos maiores são solitários. Alimentam-se de peixes e crustáceos. Tem valor comercial em algumas regiões e é importante para a pesca esportiva.

Equipamentos

Equipamento do tipo médio e linhas de 10 a 20 lb.

Iscas

Iscas artificiais, como plugs e colheres, e iscas naturais, peixes pequenos.

Dicas

Aproxima-se mais entre os meses de outubro a março de cada ano. Pega bem de dia em artificiais e a noite na isca de sardinha.

Recorde

1,14 kg/2 lb 8 oz para a bicudinha Sphyraena picudilla

 


Peixe-galo / Atlantic Moonfish e Lookdown

Nome Científico

Selene setapinnis e Selene vomer

Família

Carangidae

Distribuição Geográfica

Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul).

Descrição

Peixe de escamas; corpo muito alto e muito comprimido; nadadeiras pélvicas muito pequenas; linha lateral com uma série de espinhos na porção posterior, antes do pedúnculo caudal. A coloração é prateada, sendo o dorso verde azulado, os flancos são mais claros e o ventre esbranquiçado. Apresenta uma pequena mancha ovalada preta na margem superior do opérculo e outra do mesmo tamanho na parte superior do pedúnculo caudal. Alcança 60cm de comprimento total e cerca de 4,5kg. Uma outra espécie bastante parecida, o Galo de Penacho (Selene vomer) também é muito comum em águas brasileiras. Neste, a região da “testa” é mais alta e angulada, e os raios moles da nadadeira dorsal e anal são bem alongados, passando da base da nadadeira caudal (característica essa que distingue facilmente as duas espécies). Um pouco menor, alcança em torno de 50cm e pouco mais de 2kg.

Ecologia

A duas espécies têm hábitos parecidos; são peixes preferencialmente de superfície, e encontrados até 50 m de profundidade. Podem formar cardumes; porém são mais comuns em pequenos grupos, ou mesmo pares, quando adultos. Os exemplares pequenos e médios são comuns em baías e estuários. Alimentam-se principalmente de peixes e crustáceos. A carne é de boa qualidade, mas não é comum nos mercados. A pesca esportiva é interessante quando praticada com material leve.

Equipamentos

Equipamento leve; linhas de 0,20 a 0,35; e, anzóis de n° 8 a 4.

Iscas

Iscas naturais como minhoca de praia, tatuíra, pedaços de camarão morto e sardinhas. Iscas artificiais como jigs branco e amarelo.

Dicas

Os tamanhos citados na descrição da espécies são dados oficiais, ou seja, advindos de exemplares capturados com fins científicos (devidamente pesados e medidos) e também de recordes homologados pela IGFA. Porém há notícias, na costa do estado do Paraná, por exemplo, de que não raramente são capturados exemplares entre cinco e sete quilos, sendo que no mercado já foi encontrado peixes de até 10kg. Portanto, a pesca dos peixes galo é uma ótima oportunidade para estabelecer um novo recorde mundial homologado pela IGFA.

Recorde

2,15 kg/4 lb 12 oz para o Galo de Penacho Selene vomer

Fonte: PNDPA (Ibama)





Um Sabiki é um engodo para atrair diversos tipos de isca. Eles são usados em qualquer lugar que haja iscas. Sabikis vêm em tamanhos e cores diferentes e podem ser usados para todos os tipos de situação. Por exemplo, se você quiser pegar iscas à noite, você deve usar um com anzóis tamanho 3 e uma cor amarela, que funcionaria melhor à noite. Uma cor popular para sabikis é o vermelho. Um Sabiki consiste de diversos pequenos anzóis enfeitados com penas ou outros materiais brilhantes que atraem os peixes pequenos. Você pode pegar muitos tipos diferentes de iscas com ele. Um ponto fraco do sabiki é que eles se engancham e enrolam com facilidade, tornando seu transporte e reutilização difíceis. Você pode comprar um Sabiki em qualquer loja especializada de pesca, ou até fazer um a seu gosto.


Adriano Araujo
Sororoca
Peixe da família das cavalas, costumam formar cardumes à procura de peixinhos. São muito rápidos e vorazes. Podem chegar a mais de 5 kg, embora a média fique entre 1 a 3 kg. Atacam muito bem iscas artificiais de preferência menores (entre 7 a 9 cm ) e filés.

















Pablo Alencar

Por: Armando Urenha Jr.
Foto/Ilustração: Arquivo Pesca & Companhia
Publicado em: 04/2012
Nome: Guaivira ou goivira, goaivi, solteira, quiebra, tibiro-saltador e salteira

Nome científico: Oligoplites saurus

Água doce ou salgada: Salgada

Família: Carangídeos

Características: Espécie costeira, de pele lisa e escamas bem pequeninas. Seu corpo é alongado, estreito e comprimido, com espinhos anteriores curtos, que ficam mais evidentes e maiores nos peixes jovens. Os maxilares são grandes e estreitos com uma única série de dentes no maxilar superior e com o perfil do inferior muito convexo. As escamas na pele dão a esta espécie uma aparência muito macia. A nadadeira dorsal e anal é formada por raios praticamente isolados. As nadadeiras são pequenas e a caudal é a maior delas. A dorsal tem quase o mesmo tamanho da nadadeira anal. O pedúnculo caudal é estreito, com uma nadadeira bifurcada e grande garantindo maior velocidade

Hábitos: os indivíduos mais novos têm o hábito de ficar flutuando na superfície, porém com a cabeça voltada para baixo, para evitar que sejam facilmente identificados pelos seus predadores naturais. Usam esse método como disfarce. Acredita-se que a reprodução da espécie é feita em canais de mangue e estuários e não em mar aberto, como acontece com as demais espécies da família

Curiosidades: costumam formar médios e grandes cardumes, que vão desde a superfície até o fundo do mar, onde se alimentam de peixes menores, lulas e alguns crustáceos. A espécie acompanha as marés atrás de alimento e suporta grandes variações de salinidade. Quando estão próximas à superfície, as guaiviras dão vários e repetitivos saltos espetaculares fora d'água para capturar suas presas

Onde encontrar: é uma espécie oceânica encontrada desde a superfície até grandes distâncias da praia. Os maiores exemplares não têm uma faixa específica de profundidade, porém prevalecem em água com temperatura ao redor de 28 º C. Os indivíduos jovens são vistos em cardumes nos mangues e estuários, nas baías, ao longo das praias, costões rochosos, parcéis, foz de rios, canais litorâneos e ao redor de ilhas e pontas de pedras. Eles preferem águas túrgidas às mais claras. Exemplares são bastante comuns e mais ativos no verão ou durante o dia e, durante o ano todo, em regiões de clima quente. Eles distribuem-se em todo o litoral brasileiro, desde o estado do Amapá até o Rio Grande do Sul

Dica para pescá-lo: a pesca da guaivira com equipamento de mosca é bastante divertida. Equipamentos número 6 a 8 com 9' de comprimento e com streamers médios atados em anzóis 2 a 1/0 são infalíveis para fisgar a espécie

Sabiki já vem pronto é só colocar uma chumbada pequena e amarra a linha direto no girador que vem nele obs: tentar arremessar o sabiki logo depois do cardume para  não espantar os peixes, e recolha lentamente até chegar no meio do cardume e então fazer movimentos de sobe e desse lentamente. depois da primeira fisgada aguarde mais um pouco até completar uma boa parte dos anzóis com peixe.
Obrigado e boas pescarias!

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